domingo, 30 de setembro de 2012

A MALDIÇÃO DO CENTENÁRIO




















Não é a do estádio Centenário, de Montevidéu não, gente. Em 95, ano do centenário do Flamengo, gol de barriga do Renato, um gaúcho. Agora, nos 100 anos do clássico, novamente vitória do Fluminense, gol de Fred, um mineiro. Sem falar no Fla x Flu do primeiro turno. Acho que quem tem que explicar melhor esse trauma, é o Vágner Love. Aquele centro-avante que apesar de técnico e talentoso, faz falta em quase metade dos lances em que disputa, porque já sai empurrando e jogando o corpo para trás antes de receber a bola. Essa semana, o artilheiro rubro-negro, garantiu que o raio não cairia 3 vezes no mesmo lugar. Ele até que acertou. Vamos dizer, 2 vezes e meia... Porque, dessa vez passou raspando nele e acertou em cheio o Cleber Santana. E ainda querem vir com essa conversa de que o futebol no passado era mais fácil do que hoje em dia. Só o time do Flamengo, este ano, perdeu 4 gols que nem na pelada mais vagabunda do aterro você vê. Perderam por quê? Porque o futebol é mais rápido? Mais difícil? Mais pegado? Ou porque não sabem tratar a bola como os virtuoses a tratavam? Ou hoje mesmo, como um Deco e um Fred o fazem.

Continuando sobre o Fla x Flu, que merece destaque especial, primeiro por ser Fla x Flu, depois por ter sido muito emocionante. Dividindo o comentário em duas etapas, primeiro falo das críticas que faço, que envolveram o jogo. A primeira delas vai para um cidadão chamado Marcelo de Lima Henrique. Apesar de provavelmente o serviço ser feito por seus chefes, que são a FERJ e a CBF. Qualquer garoto que acompanhe futebol e não tenha soltado pipa no ventilador ou jogado bolinha de gude no carpete, sabe que futebol é negócio. E onde tem negócio, tem dinheiro, logo, tem sujeira. Infelizmente o futebol não é exceção. Por diversas vezes esse juiz, teve atuações ou infelizes ou mal intencionadas. A meu ver, a de hoje claramente buscava um resultado para a cidade, me pareceu o empate. Ficou claro, na quantidade de faltas invertidas, não marcadas, cartões exibidos e no pênalti inexistente. Tá em dúvida? Veja o vídeo-tape com a maior neutralidade que você puder. Depois julgue você mesmo. “Ah, isso não existe em futebol!” Eu diria, porque não existe? Só para remarcar esse lance do pênalti, Diguinho apesar, de trapalhão, como sempre, não derruba o jogador do Flamengo, que claramente se atira, chegando a jogar as duas pernas pro alto. Que banda, heim? Um juiz da Europa era rápido e objetivo: cartão amarelo pela simulação do Wellington Silva. Pior que se percebe que “ele” conhece regra. E sabe apitar. Mas nem sempre pode ou quer como a regra manda.

Outra parte da crítica despejo em cima de alguns rapazes da TV que viram um jogo absolutamente diferente do que foi. Os da transmissão e os que comentaram então... Dava tristeza. Sei que é necessária a polêmica. Mas não entendi a análise deles. Por várias vezes falando em massacre, num Fluminense acuado e recuado cedo demais, mal em campo, num dia milagroso de Cavalieri... Que coisa, heim? Já que alguns fãs do Harry Potter gostam tanto de scout, reparem nele que a única supremacia do Flamengo nos primeiros 45 minutos, foi em relação a posse de bola. O que não quer dizer absolutamente nada em futebol. Meus caros, O Flamengo não precisa disso. Melhorou a olhos vistos. Dorival Junior conseguiu reorganizar seu meio-campo, o time joga mais compacto, com uma marcação mais forte, muita garra e até se excedendo um pouco em jogadas mais ríspidas. Já havia dito isso contra o Galo. E hoje, não haveria razão para jogar diferente. Durante toda a partida, na realidade, o Flamengo perdeu 4 chances de gol efetivas. E o Fluminense também. Mais uma vez eu convido ao vídeo-tape. O Fluminense saiu na frente com um belo gol de Fred e teve chances para ampliar. Perceba que até o final do primeiro tempo, você vê mais o goleiro Felipe na tela do que o Cavalieri. E até os 23 do 2º, em duas ocasiões, o Fluminense poderia ter decidido a partida tranquilamente. A partir daí sim, com as substituições de força, o Flamengo dominou o meio campo, o Fluminense abriu espaço em demasia e o Flamengo pressionou mais e esteve bem mais perto do empate. Mesmo assim, a favor do Fluminense, lembro que ainda foram duas bolas na trave, uma difícil defesa de Felipe e um incrível gol perdido. Enquanto do lado rubro-negro, o tal gol que Cleber Santana enxergou 10 metros mais acima, a defesa de Cavalieri na cabeçada de Nixon, no pênalti mal marcado e tirando a defesa na boa saída do goleiro, no primeiro tempo. No mais, aonde foi providencial a participação de Cavalieri, apesar de estar brilhando há algum tempo?

O Fla X Flu será sempre um jogo emocionante. Sua história já trás isso. Dispensam-se maiores patrocínios, folclores e promoções. Deixem o evento com a torcida, deem segurança e times razoáveis para que elas possam torcer. O resto elas o fazem naturalmente. Não há necessidade de invenção.

Bem... Eu queria falar mais sobre a rodada, mas meu espaço acabou. E Fla X Flu, é Fla X Flu. Fico devendo sobre os demais.



Boa semana e bom início de mensalão!


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

E O GALO PAGOU A CONTA DA IRA DO URUBU




Mais uma vitória da cartolagem do nosso futebol. Não entendeu? Eu explico. Não assumindo sua incompetência, suas falhas e erros na condução do futebol rubro-negro este ano, a diretoria optou pelo caminho mais fácil possível. Jogou o prejuízo chamado Ronaldinho Gaúcho para cima da torcida. E o torcedor, coitado, cego pela paixão, engoliu. Desde que R10 ou R49 saiu do Flamengo, uma certa dor de corno tomou conta da Gávea. Houve até programa de televisão só para tratar do assunto. O restante, todos acompanharam e já sabem.

Veio esse jogo mal adiado, prática comum da CBF, que prejudica e mexe com o andamento do campeonato (vide o caso do Atlético perder por suspensão um dos melhores jogadores do Brasil no momento, chamado Bernad). É um erro grosseiro da regra, pois o jogador teria que cumprir suspensão na partida subsequente da rodada seguinte. E não vir a cumpri-la em uma partida adiada. Imaginem se fosse uma decisão?

No mais, foi fácil para a diretoria. Foi só alardear o suficiente, contar com o apoio da mídia e baixar o ingresso em 5 reais. Um jogo que previa talvez de 7 a 10 mil torcedores, num dia “Antártico” no Rio de Janeiro, transformou-se numa decisão para o Flamengo, que faz com que eu defina este jogo em si em poucas palavras: ganhou o time que entrou mais afim de ganhar. Entrando na disputa como se fosse um prato de comida. Jogando com disposição incomum. Tudo isso para vingar o “traidor” R10? Não... O clima gerado por ele no jogo, os motivou a ponto de vencerem com toda justiça o Galo, deixando mais longe qualquer ameaça de rebaixamento.


Abraços e agasalhem-se!



Em tempo: que juízinho medonho, heim? Horroroso em qualquer aspecto! Mas, para o atual futebol brasileiro, está de bom tamanho, não está não?

domingo, 23 de setembro de 2012

JÁ É PRIMAVERA NO REINO DA BOLA


Líder por uma semana

Batendo um papo mais descontraído sobre os últimos acontecimentos do nosso futebol, vamos começando com o primeiro colocado, o líder. Uma colocação que o Fluminense merece. Dando uma olhadinha na campanha do clube, percebe-se facilmente. Quem não parece perceber são alguns setores da mídia esportiva. Quase não tenho lido ou ouvido nada a respeito do time das Laranjeiras como líder do campeonato e candidato de fato ao título. Tanto que, por diversas vezes, ouvi esta semana, esta pérola sobre o jogo Atlético Mineiro e Grêmio: “Jogo com ar de decisão antecipada”. Esquisito... Tão adivinhando o final da novela? Isso me faz lembrar o genial Nelson Rodrigues quando desabafou sobre caso parecido nos anos 60. Em tom irônico, Nelson cutucava seus oponentes, que diziam que o Fluminense era líder por uma semana quando alcançava o primeiro lugar. Não precisa nem lembrar o desfecho do caso...


Será que o Galo é copeiro?

Apesar do teimoso 0 a 0, esse Grêmio e Atlético foi um excelente jogo. Ronaldinho, em alguns momentos, me fez lembrar da injustiça ou loucura, sei lá, de Dunga não  tê-lo convocado em 2010. Se hoje o cara desequilibra, imagina há quase 3 anos. Fez duas ou três jogadas, ainda no primeiro tempo, que, se o Grêmio não fosse, como sua torcida consegue cantar 90 minutos ou mais, um time copeiro, que exerceu marcação muito bem feita sobre o Atlético, forçando seus jogadores a falharem nas conclusões, o Galo tinha cantado mais alto nessa rodada. 


Flamengo melhorou ou o vento soprou a favor?

Em matéria de organização tática e na diminuição de certos repetitivos erros, o Flamengo teve um nítido avanço. E apesar de não ser uma Brastemp, o Cleber Santana veio dar uma boa ajuda ao time. Mas esse jogo, pra mim, vai ficar marcado por dois aspectos. O primeiro, que provavelmente dois centroavantes do Flamengo conseguiram perder, Deivid e Love, num só ano, um dos 5 cinco gols mais feitos que vi um jogador perder na minha vida. O outro, a estranha disposição do time do Atlético Goianiense. Quem tiver a gravação do 2º tempo da vitória de hoje do Flamengo, dá uma olhadinha, não custa nada. Você vai assistir um passeio estranhamente descontraído da zaga do time goiano, numa bela tarde de Domingo, no gramado do Serra Dourada. 


Ganso prefere São Paulo

Paulo Henrique Ganso trocou os ares da Vila Belmiro pelo requinte do Morumbi. A mudança foi traumática. Em alguns aspectos, acho que Ganso não teve culpa alguma. Em outros, acho que lhe faltou maturidade. É preciso levar a sério no futebol os altos e baixos e quedas de produção repentinas de jogadores como ele. Ninguém faz o que Ganso fez nos últimos 2 anos e para ou esquece. Não existe isso em futebol. Onde estará o problema? 


Botafogo vai ficando... Por ali

Sinto alguma tristeza vendo a dedicação do Seedorf e pressentindo que não vão lhe corresponder. Se o Botafogo venera tanto Loco Abreu, com o pouco tempo de casa, deveriam pensar um pouco mais no Seedorf. Acho que graças a ele o Botafogo não está bem mais atrás. Pois que eu saiba, desde o fim da geração Selefogo, nos anos 70 e da tentativa de extinção do Alvinegro por parte do então presidente Charles Borer, só vi dois períodos fortes do Botafogo. Um alimentado pela força da grana de Emil Pinheiro, que durou o suficiente para derrubar aquele trauma de 21 anos. E o outro, da era Túlio, onde a verba daquele suco de limão levou o Botafogo ao título mais alto do futebol brasileiro. E só. São 40 anos de irregularidade, ilusão e times montados até a gasolina chegar na reserva. 


Vasco até debaixo d’água

Depois da estranha goleada diante do Bahia, em São Januário e da não menos estranha recuperação sobre o Palmeiras, o que convenhamos não é nada difícil, assisti hoje a um Vasco e Ponte Preta de encher o saco. O jogo foi triste por parte dos dois times. Calor mesmo quem deu foi o sol da tarde de Campinas. Porque no mais... Dizem até os mais gozadores que a Ponte Preta comemorou e deu graças a Deus ao final do jogo. Não pelo empate, mas sim por ter resistido à marcação homem a homem do time do Vasco, depois de uma semana sem água no clube da colina.






Até a próxima!




quarta-feira, 19 de setembro de 2012

LINHA DE “MANO” ÚNICA













Pessoal,


Antes de falar um pouquinho desse jogo inexplicável entre Brasil e Argentina, quero dar uma pincelada e sair em defesa, pasmém, dos árbitros e bandeirinhas. A partir de agora, o futebol brasileiro está à caça de: “ATACANTES E ZAGUEIROS MAL DOTADOS”. Aliás, já não era sem tempo. Me explica uma coisa, você ainda vê jogos na televisão, vê aquelas jogadas duvidosas de impedimento, ou até de outras possíveis irregularidades, e entra em profundo debate no dia seguinte sobre o tal tira-teima? Se você faz isso, é bom rever seus conceitos. Eu, por exemplo, chego a rir de chorar quando vejo um Marsíglia, Wright ou Arnaldo decodificando uma jogada polêmica. Primeiro porque na maioria das vezes eles erram. Segundo, porque sustentam uma idiotice tão grande que seus resultados não devem pagar nem os investimentos para os equipamentos que marcam aquela linha que mostra que seu zagueiro ou atacante estava 17cm atrás ou 25cm a frente. Coisa erótica, não é? E olha que esses caras trabalharam durante anos e sabem que dentro dessa regra da FIFA, a tal mesma linha, é impossível você arbitrar corretamente. Jamais o passe, o lançamento serão captados pelos olhos humanos, seja por um bandeira mal intencionado ou um juíz ladrão ou não, com precisão. É impossível. Congelando a imagem, é mole! Ainda mais com aquela risca eletrônica. Agora, talvez um bom vesgo possa aparecer aí para me desmentir. Quem sabe ele consegue precisar exatamente a hora que a bola sai do pé do atacante, do órgão que dá ou não condições para a legalidade da jogada. Porque do contrário, meu amigo, a uma média de 30, 50 metros do lance, é impossível. E como a FIFA não tem nenhum interesse em modernizar com o replay adequado, algo do tipo um photosharp, a polêmica será sempre um meio de audiência.

Portanto, aconselho: quanto menos dotado físicamente, melhor.



Conforme eu disse, reservo esse pedacinho para falar desse jogo inodoro. E olha que é o clássico das Américas. Mas eu confesso que apesar de saber que provavelmente os interesses são outros e não os de armar a seleção brasileira fiquei satisfeito com alguns detalhes que vi.

Primeiro, a constatação de que a seleção formada aqui no Brasil é bem melhor que a considerada titular atualmente. Depois, em ver o Lucas jogar daquela forma, à moda antiga, com inteligência, abrindo a defesa adversária, indo pra cima e aplicando dribles dignos dos bons tempos. Uma pena suas jogadas não terem sido melhor aproveitadas porque seu xará, lateralzinho direito, não sabia acompanhá-lo, o meio não encostava para dialogar e várias vezes ele ficava isolado com dois ou até três marcadores argentinos. E para piorar ainda, o professor Mano resolveu tirá-lo aos 30 minutos do 2º tempo, para, em 15 minutos, tentar conhecer o Wellington Nem e esperar que mostrasse, nos mesmos 15 minutos, que tem condições de ser convocado para a seleção brasileira. Aí, Mano, sua boa ideia de manter o Lucas aberto e o Fabiano no meio, como jogam no São Paulo, para ganhar maior conjunto, foi por água abaixo. Até porque, você não manterá esse esquema em jogos oficiais, digamos assim, e o torcedor não vai deixar de chamá-lo de burro, adjetivo que você parece estar se acostumando, mesmo contra vontade.  


Abraços, galera!

sábado, 8 de setembro de 2012

Futebol força ou outras coisas?




Vamos lá! Tentar em umas linhas um breve comentário, se é que isso é possível, falar desta “seleção” brasileira.

Até porque a palavra seleção não é a mais adequada. Em qualquer pelada de rua, quando você, peladeiro, escolhe seu time, faz uma seleção dos melhores pra você, principalmente se for feliz no par ou ímpar. Não é o caso desta seleção. Nem na escolha e muito menos no par ou impar, pois a contabilidade ali é outra. Só vejo dois meios possíveis de comentar sobre o que vi ontem e tenho visto desta seleção. Se você falar sobre o lado técnico e tático, vai ser redundante. O time de Mano Menezes só conseguiu agradar mesmo aquele japonezinho e seu colega, que você viu na TV, na arquibancada, que a Globo escolhe e mostra pra distrair sua família e desviar sua atenção. Na verdade ele devia estar é louco pra chegar em casa, pedir uma pizza e correr para o seu vídeo game. Seria menos sofrível.

Degradante ver a seleção brasileira ser representada por jogadores que não têm vaga assegurada em muitos clubes de ponta no futebol. Pior ainda os critérios de convocação. Não é o caso de ficar chamando o treinador de desonesto por isto ou por aquilo. Ele não teria capacidade e poder pra agir sozinho. A responsabilidade é muito maior de uma estrutura que não caiu de podre por razões que desconheço, mas imagino. O mais inacreditável de tudo é ouvir na locução o cara dizer que isso é assim mesmo, estão tentando achar o time pra Copa. Valha-me Deus! Que onipotência, hein? Sete de setembro de 2012 e a “parada” pode-se dizer, que não tem um titular absoluto. E eles estão montando o time? Uma seleção brasileira para uma Copa do Mundo no Brasil?

Em determinados momentos a gente chega a pensar que a coisa é proposital, que os caras enlouqueceram. Você olha pro gol, vê um goleiro quase desconhecido, arrojado... jogando com seriedade ... e tal, vê um time correndo num toque desesperado e desencontrado. momentos de uma autêntica pelada, que só não termina numa derrota retumbante porque a seleção adversária, a “poderosa” África do Sul, ainda inocente, sem estratégia de jogo, respeitou demais os semblantes e a camisa azulão. Se eles não se precipitassem, tivessem ao menos uma estrelinha ali, com certeza o Brasil Cairia do cavalo no feriado.

Impensável saber que não ouvi um comentário dos “bambas” da atualidade, até agora, lembrando que esta Copa carrega inevitavelmente o peso de 50. Não interessa se são 64 anos depois. Futebol ainda é futebol. Ou não? O maior público da história estava ali, naquela tarde de 16 de julho de 1950, um adversário sul americano levou um país inteiro ao desespero e a um trauma que, para alguns, dura até hoje. É evidente que mesmo jogando num estádio com menos da metade da capacidade de um monumento cultural popular e sagrado do povo brasileiro, que jogaram abaixo, o fantasma vai dar o ar de sua graça, não tenho dúvidas.

Agora, quanto a ontem, a minha TV também estava lembrando as do passado. Mesmo com TV a cabo a imagem estava com alguns fantasmas. Vi e ouvi coisas esquisitas, como Daniel Alves, no intervalo, cheio de autoridade pagando geral, pelo comportamento da até comportada torcida paulista. Vi um Neymar perdido e espantado, vi um time correndo sem nenhum esquema de jogo e o próprio Neymar mais espantado ainda deixando o campo aos 44’ do segundo tempo, não numa substituição tática para segurar o resultado, mas sim, carregada de uma dose de má fé. Conveniente para o treinador saber quem seria vaiado aquele momento e, ninguém melhor do que o Neymar pra isso, aquela altura. Até porque, o que Arouca vai acrescentar em termos defensivos aos 44’ do 2º tempo? Ficou em 1 x 0, num bate rebate aproveitado por um dos nomes mais famosos do futebol por aqui do momento, este artista, personagem de histórias em quadrinhos ou jogador, sei lá: este incrível Hulk. É isso aí. Depois dessa acho que não vale a pena continuar escrevendo mais não, né?
Bom fim-de-semana!!!
Aproveitem o feriado ensolarado, que é mais negócio! Principalmente em se tratando de seleção brasileira. 

Em tempo: já providenciaram Recife e um jogo da China para acalmar os ânimos. Não esquecem as eliminatórias de 93. Só que aquele time, apesar das deficiências, já estava armado. Se a estratégia não der certo lá... E contra a China...