Esse confronto eu prefiro
escrever antes. Desculpem-me, eu não resisti. O anterior, aos que pensam que
não serviu para nada, lembro que o clássicos das Américas valeu sim. Serviu
como teste pra avaliar nosso controle emocional na escuridão do gramado e com
as arquibancadas lotadas. Nossa comissão técnica pensa em tudo, gente. Vai que
há um apagão durante um novo Brasil x Uruguai decisivo, no Maracanã, e que por
várias razões tenha começado mais tarde?
Mas, voltando ao jogo do
Brasil de quinta...
Aconteça o que acontecer,
tenha o resultado que tiver, não deu para esperar. Quando li no jornal o jogo
de quinta feira (11)... Escrevendo novamente, BRASIL X IRAQUE. Tomei iniciativa
de me antecipar, gente. Eles se superaram!
Os cartolas chegaram ao
limite. Eu não sei se eles marcaram esse jogo durante a guerra, quando Saddam era
vivo...
Mas marcaram. Quem sabe, eu
estou aqui naturalmente ironizando, mas, tudo é possível. O auto comando e a
comissão técnica têm lá suas razões técnicas, psicológicas ou até táticas.
Mesmo que sejam táticas de guerrilha. Mas nem isso pode ser. Afinal, o Iraque é
um país “pacificado”. Eu presumo que Mano esteja imaginando que na Copa do
Mundo, que volto a repetir, falta muuuuito tempo ainda, 1 ano e pouco, encontre
alguma escola de futebol semelhante ao do futebol jogado no Iraque. E é melhor
se preparar. Prevenir não custa nada. Talvez ele alegue isso em alguma
entrevista pré-jogo. Que podemos ser surpreendidos por alguma seleção com
estilo de jogo do oriente médio parecida com o do Iraque. Talvez faça sentido,
não é? Até porque, nos filmes americanos, as produções não usam os Schwarzenegger’s
da vida para combater os malfeitores e terroristas sanguinários iraquianos? Nós
estamos prontos. Temos o Hulk caso haja algum problema ou mais algum atentado
ao futebol ou a integridade física de nosso elenco ou nossa delegação. Por
falar em delegação, não me informei sobre quem vai chefiá-la. Se será algum
ministro de estado, não sei. Em todo caso, eu se fosse o Jose Maria Marin ou o
Andrés Sanchez, me comunicava como o serviço secreto dos EUA. Mas, creio que
eles já fizeram isto. Naturalmente com a competência e seriedade que lhes é
peculiar, já tomaram as devidas providências.
Fico aqui imaginando a
torcida, gente. Como será? Serão iraquianos? Brasileiros que moram no Suécia?
Judeus ortodoxos, heróis da resistência? Veteranos de Guerra? Isso nós vamos
conferir mesmo. Ao vivo, direto e à cores. Na telinha. E com muita emoção! Vamos
nos unir e fazer aquela corrente pra frente. Apesar de ser um jogo preparatório,
o confronto entre Brasil e Iraque como citei anteriormente, é coisa séria,
muito séria! Talvez peça chave no quebra-cabeça e na estratégia ou Strateggia,
como dizia no filme do BOPE. Vamos conferir todos juntos.
Portanto, já sabem, amigos ou
inimigos da Globo, da Band, não esqueçam: Quinta feira, 22:00, na Avenida
Brasil. Quer dizer, depois de Vale a Pena Ver de novo, porque na verdade, o
jogo começa às 15:30, por ser na Europa.
Até Quinta, se Deus quiser!
P.S: E se faltar luz, hein?
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