domingo, 9 de agosto de 2015

FUTEBOL MAQUIADO


















Pra quem acredita no Campeonato Brasileiro, meus pêsames. O que vocês têm visto nada mais é do que uma maquiagem, um acordo entre “cavalheiros”. Aliás, isso foi dito antes de começar o campeonato. E reforçado com a prisão de Marin e a liberdade, alegre e salutar de Marco Polo Del Nero, com suporte eficaz do antigo clube dos 13 e dos advogados da Rede Globo de Televisão, diante do clima de incerteza, pobreza técnica e falta de credibilidade, iniciada pelo escândalo FBI/FIFA. Gostem ou não, afetou e afeta todo o mundo da bola e nosso país. Afeta até campeonato de botão. FIFA e CBF são parceiras tradicionais. E eu acho que ninguém esqueceu o que o atual presidente da CBF fez tão logo Marin foi preso, não é? Regressando ao Brasil da forma mais rápida possível. Mais rápido do que “burro quando foge”, “ladrão quando corre”. Escolham.

Fato é que usando o Cruzeiro como pedra angular, em 2003 foi campeão brasileiro com recorde de pontos, senão me engano com 100. Dirigido por Luxemburgo, o time era muito bom. E os demais ficavam bem atrás. Ano passado, nessa história furada de pontos corridos, que serve quando há equilíbrio, regras claras e boa qualidade técnica, além de uma disputa em um país de dimensões mais enxutas, devido a Copa do Mundo de 2014, não houve tempo para planejar melhor e até blindar o campeonato. Com isso, o Cruzeiro disparou. E só não foi campeão com mais rodadas de antecedência, dando um baita prejuízo financeiro a competição e anunciantes, porque o time de Marcelo Oliveira pisou no freio.

Devido ao ocorrido, na 17ª rodada, são mais ou menos jogos de compadre. Situações que favoreçam uma pseudo competitividade, dando ao torcedor uma falsa emoção de um campeonato muito embolado e difícil. Nesta arte, os apresentadores e locutores estão se desdobrando pra fazer o torcedor levantar da cadeira numa simples cobrança de tiro de meta. Portanto, cuidado com o que você vê. Pode não ser o que está parecendo. Pode não ter o que imagina e pode não chegar onde estão desenhando pra você.

Um abraço!

Aviso importante: é bem provável que a partir da próxima semana o acesso a meu Blog seja feito através do Google ou do Twitter, por exemplo. Está havendo um problema político gravíssimo em nosso país, aonde provavelmente serei obrigado a retirar minha conta da rede social Facebook. Nos últimos dias, o presidente Obama foi ameaçado de morte no Facebook, por um cidadão americano. Este foi imediatamente localizado e preso. Já com o nosso ex-presidente Lula, se é de sua predileção ou não creio não vir ao caso, mais de 4.300 pessoas (vamos chamar de pessoas, pois pra mim na verdade ou são fakes ou assassinos contratados) integram uma comunidade pregando a morte do presidente Lula. Segue o link comprobatório: https://www.facebook.com/groups/1415427332099564/?pnref=story

Fiz a denúncia e a resposta da rede social foi de que o grupo “não violava os termos de uso do site”. Soube, no dia seguinte, que tal pedido teria sido feito também pelo próprio presidente Lula, em 14/07, e igualmente negado. Como procuro estar sempre bem informado sobre os assuntos do meu país, pressinto que boa coisa não vem por aí. O Facebook abre um precedente perigoso e um convite à criminalidade e à barbárie. Vide sua atitude em relação a Obama. Ora, se a página pertence a eles, o país é nosso, concorda? Soberano e autônomo. Portanto, se você é Lula ou não, se gosta dele ou não, isso não vem ao caso.

O que há de se discutir é a atitude marginal, de visível má fé e até certo ponto estranha. Principalmente do ponto de vista internacional. Uma vez que há 43 dias o nefasto presidente da Câmara dos Deputados, senhor Eduardo Cunha, esteve em Israel. Apesar de americano, o presidente do Facebook é judeu, daí seus lanços com o governo israelense serem, obviamente, estreitos. Com honras de estado não promovidas nem a nossa presidente, Cunha foi recebido em Israel, apesar de acusações já comprovadas de enriquecimento ilícito, fraude e corrupção. Desta forma, creio ser muito difícil, como brasileiro e amante do meu país, continuar utilizando uma rede social que trabalha abertamente em prol de um golpe de estado que não lhe diz respeito. E ao mesmo tempo favorece o terrorismo internacional, que tanto se diz vítima.

Mas, como diria Elis Regina, “Deus está conosco até o pescoço”. Aguardemos.

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