Vamos por ordem de assuntos: a polêmica e conflituosa
decisão adiada - não se sabe para quando - da Copa Libertadores entre River
Plate e Boca Jrs. Muito se pergunta: por que aconteceu isso? Quem são os
culpados? Dava pena ver a expressão dos torcedores do River Plate ao deixarem o
estádio, surpresos após tanto aperto,
sofrimento e informações contraditórias. A todo instante chegavam notícias
confirmando ou desmentindo a realização da partida. Acharam pouco o desrespeito
com o torcedor.
Muitos podem afirmar: “Ah, mas a culpa foi dos torcedores
do River Plate que iniciaram a confusão.”. Olhem, por favor: culpem o que quiserem,
menos o torcedor. O que aconteceu fora do estádio, dando início à confusão, com
pedradas e selvageria de parte dos torcedores do River, poderia acontecer do
lado adversário e em outras partidas sob responsabilidade da Conmebol. Ela é
inexistente. Uma instituição com pífias atuações no passado e um presente vergonhoso
representando o futebol sulamericano. Vamos aos erros e omissões por ela
cometidos:
Sob sua organização, permitiu que o ônibus do Boca tivesse
aproximação com a torcida adversária. Mesmo não havendo agressão por parte dos
selvagens do River, era no mínimo temerário a delegação passar na frente da
torcida de seu rival em meio a momentos que antecediam uma decisão inédita e
uma Argentina e um mundo tão violentos.
Depois, o absurdo, já cometido na partida anterior, em dividir as torcidas de modo único. Boca no primeiro jogo e River no segundo. Não há questão de segurança que justifique essa medida. O policiamento foi feito para isso. E existem várias medidas preventivas que propiciam a divisão das torcidas adversárias. Só isso já basta para medir a mediocridade dos dirigentes da Conmebol.
Mesmo assim ainda se deram ao luxo de cometer barbaridades com troca de informações e comunicados vagos e desprovidos de poder decisório, levando a uma insegurança e dúvida que atingia até setores da imprensa mais afastados. Não havia quem não ficasse confuso com aquele circo de horrores que era pra estar fervendo de esportividade, com alegria de uns e tristeza de outros, mas com a prevalência absoluta do futebol.
Vamos aguardar os próximos capítulos dessa novela que só faz denegrir e manchar o futebol sulamericano.
Quanto ao Palmeiras, há pelo menos umas 7 ou 8 rodadas, já parecia trazer a faixa no peito. Um clube rico, com estrutura, um elenco de fazer inveja a muitos clubes brasileiros, só encontrando páreo e alguma dificuldade, a meu ver, no Cruzeiro e no Flamengo, que chegaram onde podiam. Ou seja, um decacampeonato que se desenhou nos últimos 2 meses. Uma equipe bem postada, com 5 ou 6 excelentes valores individuais, bons jogadores de reposição, um estádio próprio e força política.
Depois, o absurdo, já cometido na partida anterior, em dividir as torcidas de modo único. Boca no primeiro jogo e River no segundo. Não há questão de segurança que justifique essa medida. O policiamento foi feito para isso. E existem várias medidas preventivas que propiciam a divisão das torcidas adversárias. Só isso já basta para medir a mediocridade dos dirigentes da Conmebol.
Mesmo assim ainda se deram ao luxo de cometer barbaridades com troca de informações e comunicados vagos e desprovidos de poder decisório, levando a uma insegurança e dúvida que atingia até setores da imprensa mais afastados. Não havia quem não ficasse confuso com aquele circo de horrores que era pra estar fervendo de esportividade, com alegria de uns e tristeza de outros, mas com a prevalência absoluta do futebol.
Vamos aguardar os próximos capítulos dessa novela que só faz denegrir e manchar o futebol sulamericano.
Quanto ao Palmeiras, há pelo menos umas 7 ou 8 rodadas, já parecia trazer a faixa no peito. Um clube rico, com estrutura, um elenco de fazer inveja a muitos clubes brasileiros, só encontrando páreo e alguma dificuldade, a meu ver, no Cruzeiro e no Flamengo, que chegaram onde podiam. Ou seja, um decacampeonato que se desenhou nos últimos 2 meses. Uma equipe bem postada, com 5 ou 6 excelentes valores individuais, bons jogadores de reposição, um estádio próprio e força política.
Enquanto o Palmeiras ganhava força no torneio, Flamengo,
Inter e São Paulo, àquela altura favoritos, iam largando os pedaços, perdendo o
gás no quarto final da competição. Hora por interesses financeiros, hora por
não conseguirem lidar com o calendário criminoso do futebol brasileiro, ou, no
caso do São Paulo, ainda em formação e renovação de glórias passadas. Extremamente
justo o título do Palmeiras pela vantagem que leva nos aspectos que abordei e
pelo clube forte e bem estruturado que é.
As emoções que sobram para o que chamei várias vezes de um dos piores campeonatos brasileiros que já vi na minha vida, e reitero a afirmação, são as emoções negativas e melancólicas dos que estão por cair, que são: Ceará, Fluminense, Vasco, Chapecoense, América MG e Sport (Paraná e Vitória já estão rebaixados). Não tenho a menor ideia de quem serão os “premiados” com a Série B em 2019. Acho apenas que, pela campanha que fez até aqui, o Ceará é o que menos merece entre os candidatos. O time do Nordeste ainda conseguiu uma recuperação extraordinária, saindo há 2 meses da última posição e estando hoje na 13º, a 1 ponto da permanência. Os demais citados foram e são um vexame só. Com honras especiais a um time que fez questão de incluir-se neste hall da tristeza nas últimas rodadas: o Fluminense.
As emoções que sobram para o que chamei várias vezes de um dos piores campeonatos brasileiros que já vi na minha vida, e reitero a afirmação, são as emoções negativas e melancólicas dos que estão por cair, que são: Ceará, Fluminense, Vasco, Chapecoense, América MG e Sport (Paraná e Vitória já estão rebaixados). Não tenho a menor ideia de quem serão os “premiados” com a Série B em 2019. Acho apenas que, pela campanha que fez até aqui, o Ceará é o que menos merece entre os candidatos. O time do Nordeste ainda conseguiu uma recuperação extraordinária, saindo há 2 meses da última posição e estando hoje na 13º, a 1 ponto da permanência. Os demais citados foram e são um vexame só. Com honras especiais a um time que fez questão de incluir-se neste hall da tristeza nas últimas rodadas: o Fluminense.
Amigos, até o capítulo final!