Mais um domingo de finais nos campeonatos estaduais
Brasil afora e mais esculhambação na final do Campeonato Estadual do Rio de
Janeiro. Semana passada, em mais uma agressão ao torcedor, o atual Governador
do Estado, Wilson Witzel, decidiu colaborar com a incompetência, falta de
profissionalismo e de respeito com o torcedor dessa cidade. O Maracanã é do
povo do Brasil, do Rio e do mundo. Jamais pode ser administrado, ou exclusivo, de
Flamengo e Fluminense.
Não li uma crítica na imprensa especializada esportiva sobre isso. Parecem estar todos anestesiados com tudo de errado que acontece no esporte e no Brasil em geral. O Maracanã é um patrimônio do Madureira, do Flamengo, do Palmeiras, do Real Madrid... de todo clube. Todo jogador de futebol sonha um dia em jogar no Maracanã. Ou sonhava. De tanto “emagrecê-lo”, ele perdeu um gigantismo mágico que só quem o frequentava sentia por dentro. Já falei em várias crônicas sobre as soluções para o estádio, que é o seu regresso para próximo aos padrões originais e ser absorvido administrativamente, por prefeitura, estado e governo federal.
Hoje, o Vasco tomou outra decisão “genial”. No primeiro jogo da final contra o Flamengo, o time que tem um estádio próprio, mas que este sim não atende as necessidades da maioria dos jogos, resolveu pensar pequeno e levar o jogo com o rival Flamengo para o Estádio Nilton Santos, utilizado por enquanto pelo Botafogo. Alguém sabe a razão? Seja ela qual for, sua diretoria já se apequenou. Já se encolheu e já passou para os seus jogadores o complexo e o medo que sentem ao jogar com o Flamengo.
Não li uma crítica na imprensa especializada esportiva sobre isso. Parecem estar todos anestesiados com tudo de errado que acontece no esporte e no Brasil em geral. O Maracanã é um patrimônio do Madureira, do Flamengo, do Palmeiras, do Real Madrid... de todo clube. Todo jogador de futebol sonha um dia em jogar no Maracanã. Ou sonhava. De tanto “emagrecê-lo”, ele perdeu um gigantismo mágico que só quem o frequentava sentia por dentro. Já falei em várias crônicas sobre as soluções para o estádio, que é o seu regresso para próximo aos padrões originais e ser absorvido administrativamente, por prefeitura, estado e governo federal.
Hoje, o Vasco tomou outra decisão “genial”. No primeiro jogo da final contra o Flamengo, o time que tem um estádio próprio, mas que este sim não atende as necessidades da maioria dos jogos, resolveu pensar pequeno e levar o jogo com o rival Flamengo para o Estádio Nilton Santos, utilizado por enquanto pelo Botafogo. Alguém sabe a razão? Seja ela qual for, sua diretoria já se apequenou. Já se encolheu e já passou para os seus jogadores o complexo e o medo que sentem ao jogar com o Flamengo.
E hoje o medo e a apatia eram visíveis nos jogadores do
Vasco. Um time além de mal escalado e mal dirigido, de cara, com uma defesa
fraquíssima, estática e que só não toma mais gols porque seu goleiro faz o
possível, enfrenta um time que tem jogadores de frente rápidos e bem
entrosados. Mesmo que tivesse um bom meio campo e um ataque forte, já teria um
desequilíbrio que o tornaria vulnerável competitivamente. Foi o que vimos hoje
nesse primeiro jogo da final.
Sem necessidade alguma de citar nomes, sistemas ou esquemas, o torcedor do Vasco viu seu time perdido em campo, correndo atrás do Flamengo, levando mais de 30 minutos muitas vezes para chegar ao gol adversário, revelando pixotadas e falhas grosseiras individuais de seus jogadores diante de um Flamengo bem arrumado, leve, envolvente e com alegria e prazer de jogar. Primeiro por perceber as deficiências do time do Vasco, a indolência e derrota nos olhos dos jogadores, e a barreira psicológica que mais uma vez ergueu o paredão do trauma que o time Vascaíno enfrenta quando atua contra o Flamengo. Resumindo: virou freguês já faz um bom tempo. E domingo que vem, provavelmente, pois em futebol não existe conta certa, vai fazer sua torcida sofrer mais um pouco ao verem o Clube de Regatas do Flamengo erguer mais uma taça de campeão estadual. Será? Ao menos é o que tudo indica.
Boa semana para todos!
Sem necessidade alguma de citar nomes, sistemas ou esquemas, o torcedor do Vasco viu seu time perdido em campo, correndo atrás do Flamengo, levando mais de 30 minutos muitas vezes para chegar ao gol adversário, revelando pixotadas e falhas grosseiras individuais de seus jogadores diante de um Flamengo bem arrumado, leve, envolvente e com alegria e prazer de jogar. Primeiro por perceber as deficiências do time do Vasco, a indolência e derrota nos olhos dos jogadores, e a barreira psicológica que mais uma vez ergueu o paredão do trauma que o time Vascaíno enfrenta quando atua contra o Flamengo. Resumindo: virou freguês já faz um bom tempo. E domingo que vem, provavelmente, pois em futebol não existe conta certa, vai fazer sua torcida sofrer mais um pouco ao verem o Clube de Regatas do Flamengo erguer mais uma taça de campeão estadual. Será? Ao menos é o que tudo indica.
Boa semana para todos!
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