Pessoal,
Seguem os campeonatos
regionais, com a Libertadores “à la carte”:
Às vezes custo a acreditar
que alguém teve uma ideia tão “brilhante” de antecipar a Libertadores,
fazendo-a correr paralela ao Estadual. Se já reclamam que os Estaduais são
deficitários, aí que não vão faltar razões. Quando a Libertadores ainda tinha
uma vaga ou no máximo duas, o couro ainda esquentava um pouco mais. Agora, com
esse papo de 4 ou 5 brasileiros, já viram, né?
Em São Paulo, segue o Paulistão Chevrolet. A marca do automóvel é para sustentar o campeonato. Mas você pode chamar de outra qualquer caso tenha alguma coisa contra ela. A competição está bastante confusa, com o líder São Paulo seguido de Mogi Mirim, Ponte-Preta e Santos. O nível, como vocês têm assistido, é fraco. Seja 1.0 ou 1.8. Falta futebol de qualidade. Como no restante dos estaduais. Mas a queda em São Paulo foi bem acentuada. A vantagem lá e que eu aprovo, são os pontos corridos inicialmente.
Em São Paulo, segue o Paulistão Chevrolet. A marca do automóvel é para sustentar o campeonato. Mas você pode chamar de outra qualquer caso tenha alguma coisa contra ela. A competição está bastante confusa, com o líder São Paulo seguido de Mogi Mirim, Ponte-Preta e Santos. O nível, como vocês têm assistido, é fraco. Seja 1.0 ou 1.8. Falta futebol de qualidade. Como no restante dos estaduais. Mas a queda em São Paulo foi bem acentuada. A vantagem lá e que eu aprovo, são os pontos corridos inicialmente.
Em Minas e no Sul, o mesmo
calvário para Atlético e Grêmio por conta da Libertadores. Apesar do campeonato
mineiro, por exemplo, não ter muito apelo, seria bem mais atrativo se o Atlético
não tivesse que estar jogando a Libertadores. Atlético, mineiro, que, diga-se
de passagem, é no momento o melhor time do Brasil.
Aqui no Rio, teremos uma
surpresinha para quem contava com o Fla X Flu. Vasco e Botafogo mostraram suas
espadas e detonaram os rivais. No jogo de Sábado, apesar da mídia se esforçar
para dizer que foi um jogaço, ficou só no esforço. Um jogo de paciência no início
e a que você assiste com 4 gols em 15 minutos, para mim, não tem nada de
jogaço. É pelada mesmo. Se você tem dúvida, assista em que circunstâncias
aconteceram 4 dos 5 gols da partida, com exceção do gol de Wellington Nem, que
ainda teve algum desenrolar. No mais, foram falhas clamorosas de zagueiros, que
devem ter tido dificuldade de encontrar vaga nos times do Aterro. O Fluminense,
às voltas com problemas internos, ultra-sigilosos para os torcedores, não tem
nada a ver com o Fluminense que encerrou 2012. Joga sem alegria, sem força e
sem chegada. De guerreiros o time de 2013 não mostrou absolutamente nada ainda.
Nem na Libertadores. Já o Vasco, a receita era simples: marcar os laterais do
Flu e esperar o time errar de tanto trocar passes improdutivos. Deu quase tudo
certo, o que ia saindo diferente, o Fluminense resolveu colaborar com o time do
bom treinador Gaúcho, no final.
Hoje, quem dera em breve
possa dizer no Maraca, mas por enquanto no Engenhão, o Botafogo pela primeira
vez venceu o Flamengo na casa. Quem assistiu na televisão como eu, no canal do
plim plim, por exemplo, teve que aturar alguma parcialidade desnecessária, pois
o Flamengo não precisa disso, o Flamengo dispensa. Um Botafogo mais aguerrido,
mais inteligente sentiu que poderia ser feliz e não fez por menos. Os destaques
principais do jogo foram as falhas de passe final e finalizações. Meu Deus do céu!
Várias por parte do Flamengo e muitas do lado do Botafogo. Quanta chance de
empatar ou definir uma partida jogada fora de maneira infantil e medíocre. É
muito triste assistir a um festival de gols perdidos daqueles que até a mamãe
faria. Depois ainda vem aquele papo furado de que hoje em dia você tem menos
espaço, de que é tudo mais difícil. Isso não tem cabimento, nem nas categorias
amadoras, aonde os erros não foram corrigidos.
Vamos aguardar o desfecho do
arranca rabo no Domingo que vem. Não tenho favorito.
Aquele abraço!
Fernando Afonso
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