domingo, 17 de agosto de 2014

QUE FUTEBOL ESTRANHO É ESSE?














Vivendo uma semana triste e confusa ao mesmo tempo por conta da fatalidade que vitimou um candidato a presidência, desde a última quarta feira que tenho visto jogos e situações estranhas e hilariantes ao mesmo tempo.

A rodada de quarta feira, por exemplo, a meu ver, não deveria nem ter acontecido. De qualquer forma, é melhor esquecer o que foi visto. Alguém aqui tem provas de que Fluminense, São Paulo e Internacional, por exemplo, fizeram corpo mole em seus jogos pela Copa do Brasil? E alguém também tem certeza de que não fizeram? Não me baseio nos resultados em campo, apesar de surpreendentes, o que ficou mais esquisito foi a forma como foram jogados. Para mim, normal, ou seja, dentro do que se chama de normal hoje em dia é que não foram.

RODADA SURPRESA

Ontem, já tivemos, na série B, um Vasco 2 x 0 Ceará, em São Januário, que terminou com a vitória vascaína e sob protestos veementes do time cearense sobre a arbitragem. O Flamengo se saiu dentro da minha previsão. Todos sabem que o Coritiba é fraco e como disse antes, acho que Vanderlei chegou a tempo de evitar o pior. Em São Paulo, o Palmeiras continua carregando sua cruz. Uma falha do bom goleiro Fábio, afundou mais a situação do verdão na tabela. O Cruzeiro voltou a arrancar derrotando o Santos com sobras em casa. Corinthians segue estudando à risca a linguagem tática de Mano Menezes. Calma, Fiel! Uma hora os jogadores vão entender. E no Mané Garrincha, depois da esdrúxula derrota diante do América de Natal, o Fluminense foi derrotado pelo mesmo Botafogo de alguns dias atrás, porém, com as contas bancárias dos jogadores no verde. Bastou isso para o empenho um pouquinho maior e uma derrota sobre um rival que atravessa um momento, para mim, indecifrável. Não sei qual é a de um time e de um comando que, há 10 dias, realizava 3 ou 4 bons jogos e na última semana leva sua torcida ao desespero, com erros e atitudes beirando o ridículo. Sinceramente, não sei qual é. A única coisa que sei, é que o problema não está somente dentro de campo. Isso ao meu juízo. Dentro de campo, sem a necessidade de individualizar, não tenho medo de dizer que algo faz com que Fred não queira mais jogar futebol. Se não quis na Copa, menos ainda agora. Inclusive, tem mostrado mais qualidade para o meio artístico do que para o futebolístico e profissional.

Paciência, vamos aguardar que alguma coisa melhore ao menos em nível de compromisso e seriedade neste Campeonato Brasileiro ainda governando por mãos estranhas.

Até domingo!


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